segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Resultado do Copalpite

Pessoal ai esta o resultado do copalpite!!!
Podem começar a analisar!
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domingo, 4 de julho de 2010

Dunga dá uma surra na TV Globo: os meninos mimados perderam privilégios

Dunga dá uma surra na TV Globo: os meninos mimados perderam privilégios
Por Rodrigo Vianna*


A política suicida da Globo parece não ter limites. Primeiro foi na cobertura política. Depois de anos de esforço para superar a marca de emissora golpista e manipuladora, a Globo mostrou as garras na eleição de 2006. Acompanhei tudo de perto; eu era repórter de política na Globo, e estive no grupo de jornalistas que internamente não aceitaram a linha de cobertura adotada pela emissora. Por causa disso, saí da Globo, e expus meus motivos numa carta interna aos colegas de Redação.
Agora, a direção da Globo empurra a emissora para o suicídio também na cobertura esportiva. A Globo manda no futebol brasileiro. Isso todo mundo sabe. Muitos clubes sobrevivem da grana que a Globo adianta, como pagamento por “direitos de transmissão”. A Globo sempre teve, também, privilégios na cobertura da seleção brasileira. Todo jornalista sabe disso. Aqui na África do Sul, um colega lembrava da Copa da França, em que a Globo tinha uma “salinha” exclusiva para as entrevistas com jogadores. Tudo acertado com a CBF. As outras emissoras esperneavam, e a Globo manobrava nos bastidores. Com habilidade.
    Pois bem. A atual direção da Globo resolveu explicitar as coisas. Fez um striptease público. Tudo porque o técnico Dunga decidiu acabar com as “salinhas” da Globo. No domingo, Dunga brigou com o Alex Escobar (comentarista da Globo). O motivo? Escobar queria entrevistas exclusivas com jogadores, e Dunga vetou. O jornalista Mauricio Stycer conta tudo aqui:
Por trás do incidente entre Dunga e o jornalista Alex Escobar, da Rede Globo, durante a entrevista coletiva no Soccer City, logo depois da vitória do Brasil sobre a Costa do Marfim, esconde-se uma história que revela o alcance do poder do técnico da seleção brasileira.O UOL Esporte apurou que a Globo negociou diretamente com Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), entrevistas exclusivas com três jogadores da seleção, entre os quais Luis Fabiano. As entrevistas iriam ser exibidas durante o programa “Fantástico”, no domingo, horas depois da partida contra Costa do Marfim, vencida pelo Brasil por 3 a 1. Dunga vetou o acerto.O incidente entre Dunga e Alex Escobar ocorreu quando o jornalista conversava ao telefone com o apresentador Tadeu Schmidt exatamente sobre este assunto. O técnico percebeu o que ocorria e perguntou: “Algum problema?” Escobar respondeu: “Nem estou olhando para você, Dunga”. O técnico replicou em voz baixa, o suficiente para ser captado pelo microfone à sua frente: “Besta, burro!”
No passado, a Globo manobraria nos bastidores, e talvez arrancasse alguma concessão de Dunga. Mas a arrogância (e a burrice) da atual direção da emissora não tem limites. Resolveram fazer um editorial contra o Dunga! É tudo muito didático para o público…
É como se houvesse um menino rico acostumado a comer sempre o primeiro pedaço do bolo nas festinhas da escola. Um dia chega o professor novo e diz: “você pode ser rico, mas aqui tem que pegar fila pra comer o bolo”. O menino rico, em vez de avisar o pai e manobrar em silêncio pela demissão do professor, resolve chorar no meio do pátio, e ainda pendura um manifesto na porta da escola: “eu sou rico, tenho direito ao primeiro pedaço do bolo”.
O menino rico, e mimado, joga a escola inteira contra ele. Talvez consiga a demissão do professor. Mas a comunidade inteira agora sabe que esses privilégios existem.
A Globo conseguiu isso. Na guerra entre Globo e Dunga, o Brasil fica ao lado do técnico.Vejam a enquete do UOL sobre o assunto:

De que lado você está na "guerra" entre Globo e o técnico Dunga?
De 35649 votos na enquete do UOL,
9,75% estão do lado da Globo
81,76% estão do lado do Dunga
8,49% estão de lado nenhum


O povo não aguenta mais a arrogância da Globo. Mas o Dunga que se cuide. A Globo vai tentar triturá-lo. Diante da primeira derrota, ele será demolido. O Dunga devia bater um papo com o Lula…
Fonte: adaptado de http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=7124

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Valor das 32 seleções do Mundial FIFA 2010 – África do Sul

Elaboramos um estudo representativo do valor de cada seleção presente no Mundial FIFA 2010 na África do Sul. No total o valor total dos direitos econômicos dos jogadores das 32 seleções presentes na prova ultrapassará os 5.000 milhões de Euros.

Para realizar este estudo, avaliamos os direitos econômicos dos 25 jogadores mais utilizados por cada seleção nacional, durante a fase de qualificação para o Mundial e nos mais recentes jogos de preparação. Os valor de cada um dos jogadores de cada seleção, foi apurado mediante a consulta de vários agentes e agências FIFA, bem como diversas de empresas de scouting, ambos com experiência na avaliação de direitos econômicos de jogadores de futebol.

Valor das 32 seleções do Mundial FIFA 2010 – África do Sul:


Os valores apresentados neste estudo representam uma estimativa, uma vez que o valor de um jogador de futebol depende sempre de muitas variáveis.

Fonte:http://www.futebolfinance.com/o-valor-das-seleccoes-no-mundial-fifa-2010

O que é o Fair Play

FAIR PLAY
[jogo limpo – espírito esportivo – lisura – “fair play”]

Essa expressão é adotada em diversas modalidades esportivas, mais notadamente no mundo do futebol depois que a FIFA passou a tentar coibir mais energicamente as jogadas violentas desse esporte. Por conseguinte, a analogia é empregada em outras situações em que o espírito de equipe e o companheirismo devem ser enaltecidos.
No entanto, uma outra forma para se assimilar de forma prática o ideal do fair play seria utilizando-a como uma espécie de educação para a reciprocidade, ou seja, identificar-se no adversário, observando que ele é uma pessoa tão importante para a prática esportiva quanto si. E, através dessa identificação, onde nos vemos no papel do oponente, o respeito aflora e surge o entendimento de que o vitorioso e o derrotado são condições instantâneas inseridas no cenário esportivo, e que podem mudar de posição em pouco tempo.
Assista este exemplo de Fair Play:

terça-feira, 29 de junho de 2010

As verdades por trás das muitas mentiras que a FIFA conta

As verdades por trás das muitas mentiras que a FIFA conta
por Fernando A Fleury, blogueiro do ESPN.com.br

Neste mês, na coluna Mundo, da rádio Bandeirantes, o jornalista Demétrio Magnoli apresentou uma analise a respeito de um estudo realizado para avaliar os impactos dos grandes eventos esportivos no país sede. Neste estudo foram analisados as Olimpíadas de Atenas e de Sidney, a Copa do Mundo do Japão e de Alemanha e, também, a Eurocopa de Portugal. A idéia central do trabalho era analisar três fatores centrais, utilizado por aqueles que defendem a realização dos eventos nos moldes atuais: forte impulso ao crescimento do PIB do país sede, o aumento continuado do turismo e se os lucros justificam os investimentos, ou seja, existe a tal recompensa financeira para o país sede.

Os resultados apresentados são uma ducha de água fria nas entidades que “comandam” estes eventos.

Na primeira questão, a respeito do PIB nacional, fica evidente que não existe o tal impulso. A Copa do Japão não impediu o país de entrar em recessão e na Alemanha o impacto foi tão ínfimo que foi desprezado pela analise.

Na questão relacionada ao turismo o estudo revela mais uma farsa. É verdade que o turismo aumento no ano do evento, mas ele não se sustenta nos anos seguintes. Mesmo na Austrália, que apostou muito no crescimento do turismo no país e investiu para isso, o retorno ficou muito aquém do esperado.

Por fim, o ponto principal. Os custos de tais eventos compensam, pois as recompensas financeiras são enormes?
Mais uma mentira. Fica comprovado nos estudos que os custos finais são sempre muito superiores aos custos iniciais que norteiam as analises de viabilidade financeira. Os exemplos são evidentes: Nas Olimpíadas de Atenas os custos estimados eram de US$ 1,5 bilhões e acabou custando US$ 15 bilhões. Já na Copa da África os custos iniciais foram orçados em US$ 300 milhões e a conta final ficou acima dos US$ 4 bilhões fora os investimentos em infra-estrutura. As contas finais apresentam números na ordem dos US$ 8 bilhões. Em compensação o PIB do país ficará abaixo dos US$ 3 bilhões de dólares demonstrando um claro prejuízo ao país sede.

Então a Copa da prejuízo?

Para o país anfitrião com certeza, para a FIFA não. Para o país sede as contas são ainda piores. A entidade máxima do futebol obriga o país que recebe o evento a conceder inúmeros incentivos fiscais que beneficiam a entidade. Na África, assim como no Brasil, a FIFA recebeu garantias por escrito de que pagará impostos sobre a comercialização de produtos, direitos de transmissão e quase todas as formas de receita ligadas à Copa.

Assim enquanto a África, que já sofre com inúmeros problemas sociais, terá que arcar com as dividas deixadas pela passagem da Copa em seu solo, a FIFA e as Confederações ligadas a ela engordam cada vez mais seus cofres sem se preocupar com mais nada.

E o tão falado legado?

O legado deixado pelos grandes eventos esportivos está totalmente relacionado à capacidade política do país. O verdadeiro legado são as obras de infra-estrutura que tais eventos podem agilizar, mas que de qualquer maneira deveriam ser realizadas com ou sem o evento.

Um ponto interessante do estudo apresentado diz respeito a uma das questões mais faladas para a Copa no Brasil: os estádios.

Com exceção da Alemanha, que possuí um campeonato nacional lucrativo (o mais lucrativo da Europa, diga-se de passagem) em locais como a África e até mesmo Portugal, os estádios tendem a virar verdadeiras ruínas pós modernas. E muitos dirão: Ah.. O Brasil tem um grande campeonato nacional! Verdade. Mas concentrado no eixo sul-sudeste do país. Arenas serão construídas em 12 cidades, nos mais diferentes cantos e muitas delas tenderão a serem classificadas como verdadeiras ruínas ou os chamados elefantes brancos. Todas as cidades sedes deveriam apresentar publicamente planos, não apenas de viabilidade financeira, mas de utilização do local pós evento para evitarmos que o Estado tenha que intervir no processo de manutenção. Manter uma arena é impossível pensando apenas em futebol ou numa Copa do Mundo.

Em suma, do ponto de vista econômico os grandes eventos compensam para poucos e deixam como grande legado dividas enormes que serão pagas pela população durante mais de 30 anos.

O Brasil e as cidades sedes da próxima Copa são muito maiores que qualquer evento e é bom todos nós abrirmos os olhos para não sermos enganados. Como o próprio estudo apontou, o único ganhou real para o país, com estes grandes eventos, é o chamado efeito econômico da felicidade. A sensação de felicidade nacional, de propósito em direção de um objetivo comum, criando uma unidade nacional capaz de causar impactos sociais e econômicos, desde que bem aproveitada pela classe política do país, para o bem do país. Mas por enquanto só quem está sabendo usar isso, no Brasil, é a CBF, que está transformando tudo em uma decisão fomentada por paixão clubísticas e deixando de lado as verdadeiras necessidades do país e, principalmente, das cidades que irão sediar a farra estrangeira.
Fonte: http://row51.blogspot.com/2010/06/as-verdades-por-tras-das-muitas.html
Algumas considerações sobre a África parte I:
Quando os olhos do mundo se voltam ao continente africano por causa do mundial de futebol, são feitas muitas reportagens sobre este lugar fascinante abordando a cultura, geografia e o povo africano.
É provável que as imagens e "cenas" deste vídeo você já tenha visto na televisão desde o inicio da copa, onde são mostradas a beleza, a alegria e a diversidade existentes na África.
Se você ainda não conhece o povo, a geografia e a cultura africana vala a pena conferir, mas se já conhece bastante sobre este continente e seu povo, assista também o vídeo, pois vale rever mais uma vez a beleza do lugar que é chamada por alguns de “Terra Mãe”.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Copa do Mundo: para além do espetáculo do futebol!!

Fonte: Secretaria do Estado de Educação do Paraná. Livro de Educação Física, 2006.